Jornal do SinepeRJ (Sindicato das Escolas Particulares do Rio de Janeiro) publica matéria sobre “Educação Cidadã – Muito além do conteúdo” e elege as Assembleias da Catavento como forte exemplo de construção da cidadania, cotidianamente com os alunos.
Julia Sinder, assessora de comunicação do SINEPE RJ e mãe da Lia do Grupo 1 e do Caio Sinder da Turma 1A da Catavento, escreve: “Respeitar, saber ouvir, cooperar, dialogar e ser solidário são alguns dos aspectos que podem ser trabalhados nas instituições de ensino.” “Em ano eleitoral, como este, é ainda mais propício debatermos o assunto, demonstrando, na prática, como todos nós temos que estar atentos e bem informados sobre nossos candidatos, pois é nessa hora que fazemos o mais sagrado ato de cidadania: o voto.”
“Respeitar, saber ouvir, cooperar, dialogar e ser solidário são alguns dos aspectos que podem ser trabalhados nas instituições de ensino.”
Julia Sinder
Assessora de Comunicação do SINEPE RJ e mãe da Lia do Grupo 1 e do Caio Sinder da Turma 1A da Catavento
Destacamos mais um trecho da matéria:
“Em ano de eleições municipais, é necessário ressaltarmos a importância de formarmos jovens conscientes, reflexivos e ativos. O processo educativo é um dos pilares dessa formação, e algumas escolas já desenvolvem projetos que estimulam o senso crítico e despertam, na criança, o hábito de ouvir o outro, respeitar as diferenças e querer ser atuante no ambiente que vive.
A Catavento trabalha há alguns anos com assembleias no Ensino Fundamental. Trata-se de uma ferramenta de estímulo ao diálogo entre crianças, profissionais e instituição. A ideia é que os alunos apresentem suas críticas, elogios e sugestões. Neste sistema, cada turma elege dois representantes e um professor orientador e, posteriormente, acontece uma assembleia interna, onde eles debatem pontos que não estejam gostando e resolvem o que será levado para a assembleia geral. No dia da assembleia geral, alunos, professores e auxiliares se reúnem, e os representantes fazem as colocações pertinentes à sua turma.
‘É um exercício de cidadania, democracia, saber esperar para falar, respeitar a ideia do outro. Vejo um resultado muito positivo nos alunos. A gente observa que algumas situações que acontecem com eles em relação a comportamento são conversadas em grupo, para que eles se coloquem e possam levantar soluções. Vemos muitos resultados nas situações-problema, e as questões vão sendo resolvidas nesse espaço coletivo. A percepção que o aluno tem de que a escola está aberta para ouvi-los e que eles fazem parte desta sociedade, que inclui direitos e deveres, faz toda a diferença’, diz Clarisse Pessoa, coordenadora do Ensino Fundamental da Catavento.”
“É um exercício de cidadania, democracia, saber esperar para falar, respeitar a ideia do outro… A percepção que o aluno tem de que a escola está aberta para ouvi-los e que eles fazem parte desta sociedade, que inclui direitos e deveres, faz toda a diferença”
Clarisse Pessoa
Coordenadora do Ensino Fundamental da Catavento
